AliBaba

AliBaba e os seus quarenta amigos, mais os que se vão juntando ao grupo, merecem uma atenção especial. Este é um observatório atento Às MANOBRAS.

2004-07-28

Santana confessou

Santana confessou: passei o fim de semana a tratar dos fogos.
Que coragem!
Eu imagino.
Mangueirada para a frente, mangueirada para trás
Mangueirada para cima, mangueirada para baixo
Mangueirada para um lado, mangueirada para o outro.
Que canseira!
E confessou mais: estive com o senhor ministro da defesa. Muito bem. As coisas, tal como são, devem ser assumidas.
Eu pasmo.
Que frontalidade!
Os dois:
mangueirada para ali, mangueirada para acolá.
E eu surpreso.
Que frenesim!
E no entanto o País arde. É fogo posto? Será?
Pois é, assim nasceu a tese:
em determinadas circunstancias, a mangueira atrai o fogo, na razão directa das necessidades de alguns e na razão inversa do quadrado da hipocrisia de outros.

2004-07-27

Pentear o ego

Pentear o ego com o olhar
de quem vesgo não sabe o que pensar
e continuar
A ter de si a dimensão do umbigo
falando aos outros como quem fala consigo
e prossigo
Com a chama, o fogo e a água
deste conflito
Num passo em frente e outro atrás
aflito
julgando que se satisfaz
e reflicto:
Serás capaz ?
Vade Retro Santanás.

RPS/2004-07-27

2004-07-26

AMIGO

A palavra Amigo - que dizias com o calor da fraternidade, a espontaneidade dos sinceros e como um abraço solidário - é uma mensagem e uma lição de vida. Recordo-me daquele telefonema - em 1976 ? - que da Suécia pedia um envio urgente de um “pormenor” que te fazia falta para os concertos. Deste-me as coordenadas para resolver o problema em Lisboa. Fiquei então a saber a importância que davas a todos os pormenores quando se tratava de tocar. Esquecias-te de ti mesmo para te concentrares na música que nos davas. Lembro-me da primeira vez que te ouvi em Coimbra nos finais dos anos 60 e depois ali para a zona saloia (?) - faz-me aqui falta a memória de um amigo que se "apressou" e já partiu - ainda antes do 25 de Abril. E aqueles 15 dias no Rio Janeiro em que tocaste com o Madredeus por três vezes. No início dos anos 90. Inesquecível. TU, Madredeus, Opus Ensemble, Siza Vieira, que embaixada ! A paciência com que suportavas aquelas pequenas falhas de organização e a dúvida que sempre colocavas depois de cada concerto. Gostaram ?
Recordo o que disseste nos bastidores logo após o primeiro espectáculo no Rio. Preocupavas-te com uma nota que rebelde teria escapado à ordem perfeita que exigias de ti e à tua guitarra. E recordo a doçura com que a Luísa te olhava enquanto tocavam. A mesma doçura e serenidade que lhe vi quando fizemos esta última caminhada, um dia destes. Muitos. Anónimos. Amigos. Amigo, és uma lição de vida e de compromisso. Movimento perpétuo ? Claro que sim, nestes Verdes Anos destas nossas lutas. Até amanhã, camarada.

2004-07-23

Portugal em lista de espera

Somos um País à espera. De tudo e de nada. Por pequenas e grandes coisas. Por um instante e por uma eternidade. Esperamos por D. Sebastião como esperámos encontrar terra quando as naus se fizeram ao mar. Esperamos que a "coisa" corra bem quando nos convém e que não corra mal quando não nos preparámos. Esperamos pela noiva, pela namorada, pela mulher e esperamos que a amante não apareça no sitio errado. Esperamos pelo elevador, pelo autocarro, pelo cão que cheira furiosamente cada arvore. Esperamos que o ordenado chegue ao fim do mês e que o patrão não fuja com o salário. Esperamos que o Governo governe bem ou que desapareça rapidamente do cenário. Esperamos por um futuro melhor e esperamos que não nos chateiem muito. Esperamos que o chefe venha mais bem disposto, que o nosso clube ganhe e que a gasolina não aumente muito. Esperamos que a chuva passe, que as férias cheguem depressa e que o telefone pare de tocar. Esperamos que o vizinho não se lembre de abrir mais um buraco no domingo de manhã e que o filho durma até às 10. Esperamos pela salvação e pelo céu e esperamos mesmo que Deus não exista. E esperamos que se existir se não importe. Esperamos ter saúde e esperamos que o médico não se engane. Esperamos que a sorte nos bata à porta e o azar à porta do vizinho. Esperamos porque é cómodo. Esperamos que o marido não chateie e que a sogra se fique por lá, bem longe. Esperamos que o bolo cresça no forno e que o filho cresça na barriga da patroa. Esperamos que a semana passe rápida e o trabalho não se acumule. Esperámos, esperamos e esperaremos. O mundo é todo feito de esperas. Segue dentro de momentos........

Tomada de posse em versão terceiro-mundista II

Afinal parece que a dança das secretarias teve a ver com "mercearia" em negócio de última hora. Será assim ? Veremos os próximos desenvolvimentos desta charada.

2004-07-22

Tomada de posse em versão terceiro-mundista

Mais uma performance do governo Santana/Portas/Sampaio. A dança das cadeiras é mais grave do que pode parecer à primeira vista. Quando Portas anunciou uma "novidade" para o Min. da Defesa não estava à espera que duas horas depois a senhora fosse parar a outro lado. Afirmou-o convictamente e como se tratasse de uma nomeação bem amadurecida. Fraco, mesmo, foi o curriculum que Portas apresentou : neta e filha de militares!!!! Ora, o que pode ter levado às alterações depois verificadas ? Santana veio dizer que reservara para ele a última decisão e que decidiu assim... porque sim. Não explicou porque retirou a senhora do Min. da Defesa e criou, naquele mesmo fim de tarde, uma nova secretaria, na Cultura, para a atribuir à "desalojada" . Se não é uma guerra de lugares ( negócio de mercearia )entre PSD e PP, então quem, entre as 16 e as 18 horas daquele dia, provocou esta "incomodidade" ao novo Governo ? Só pode ter sido "alguém" com força para tal, certamente. E então, quem ? Por mim, afastada a possibilidade de um último acerto de "mercearia", só vejo duas possibilidades, que se confundem no seu percurso final: O presidente ( minúscula, claro ) e/ou a sua Casa Militar e/ou os militares. Em todo o caso, a terem sido os militares a exigir a alteração te-lo-iam que fazer através de quem tivesse poderes para tal. Dada a conjuntura em que este governo se constituiu, dada a posição do presidente e o seu envolvimento , mandaria a prudência que o recado fosse entregue a Belém para surtir efeito em tempo e não levantar outras ondas. Mas não estou a ver porque razão o presidente se meteria nesta embrulhada. Resta a hipótese de a movimentação ter seguido o percurso do PSD ( alguém bem colocado para intermediar ) ou então houve intervenção directa junto do primeiro-ministro e assim o problema ganha contornos de maior gravidade. Representaria ( deixem-me utilizar este tempo do verbo ) a subordinação do poder político democrático ( embora agora fortemente fragilizado) aos militares. Uma coisa é o recurso a um superior hierárquico - o presidente - outra a chantagem ou imposição directa ao primeiro-ministro curto-circuitando Portas. E porque razão se oporiam os militares a esta novidade de Portas? O facto de ser mulher? De não ter qualquer experiência naquela área ? Nenhuma razão me parece aceitável pelo que pode representar como precedente para futuras nomeações políticas para aquela área. A paciência , pelo menos aparente, com que o presidente aguardou 50 minutos para que a nova acta de tomada de posse fosse escrita pode indiciar que obteve uma explicação satisfatória. Será que os portugueses vão ter o direito a saber o que se passou? É claro que também pode ter acontecido que Santana, pensando nos superiores interesses da Nação, tenha decidido que o que fazia mesmo falta era criar uma nova secretaria na cultura para a qual só existia mesmo aquela senhora para nomear. As duas tomadas de posse deste governo, a dos ministros e a dos secretários de estado, tiveram momentos burlescos e terceiro mundistas. Assim vai Portugal.

2004-07-21

Portugal em último lugar .

Mais uma notícia dizendo respeito aos governos Sampaio/Durão/Santana. O próximo programa do governo vai trazer mais do mesmo. Conhecem a anedota do governante que discursava : "Quando cheguei ao governo o País estava à beira do precipício. Comigo, deu um passo em frente". Infelizmente Portugal e os portugueses continuam a pagar a imcompetência, a ganância e o desleixo de certa gente que nos desgoverna. Até quando ?

2004-07-20

Parabéns ao Nagua

Tu sabes a que me refiro. Conseguiste dar um passo importante. Não é tudo. Não é o fim de nada. E há mais mundo para além disso. Espero que saibas construir a tua vida fazendo o que gostas e gostando do que fazes e, já agora, contribuindo para que outros o consigam também. E isso é o que mais importa. Conta connosco. Estou certo que outros concordarão comigo .

2004-07-19

Processo de Bolonha

Neste site encontramos muitos e bons artigos. Chamo a vossa atenção para este artigo do Prof. Rui Namorado Rosa. O Processo de Bolonha, que tem sido muito pouco discutido em Portugal, tem aqui um excelente contributo para o aprofundamento do tema.

Vira o disco e toca o mesmo

A tomada de posse do Governo Sampaio/Santana foi uma cerimónia confrangedora. Das justificações de Sampaio, à confusão do discurso de Santana, passando pelo espontâneo sobressalto de Portas treinado à exaustão, do corrupio das "tias", do cheiro a naftalina de algumas ideias que por lá se passearam, aos abraços carregados de cinismo, de tudo um pouco, do que o País menos precisava mas que lhe foi imposto por uma decisão do presidente ( minúsculas, claro ), que a história irá julgar, severamente.
O populismo, a demagogia e o "faz de conta" aí estão confortávelmente instalados em S. Bento. O governo vai ter uma nova orgânica e com esta decisão vai-se seguramente perder tempo e dinheiro em prejuízo da preparação do próximo orçamento. Não é que se espere grande coisa do orçamento para 2005 , mas não deixará de ser uma primeira hipótese para avaliar as ideias deste governo. Porque o programa do governo a ser apresentado este mês à AR vai ser , segundo Santana, uma cópia do programa do governo anterior. Ou seja, nada de novo. Assim vamos nós : Vira o disco e toca o mesmo. Até quando?

2004-07-18

Ao Viva Espanha

Já agora transcrevo com a devida vénia o seguinte post : Este blogue estava em lista de espera para entrar na coluna dos links há uns tempos valentes. Agora que parece ter ganho alguma regularidade na publicação, ganha lugar cativo nas leituras do dia. No entanto, não consigo resistir à piadinha fácil. É que o AliBaba faz mesmo lembrar a estória da melancia: é verde por fora, mas vermelho por dentro. E já agora, parece-me que reconheço essa lista de links de algum lado. Só te falta aí um. Vê lá se adivinhas de qual é que te esqueceste.... Fiquei fulminado com esta sequência : "lista de espera", "regularidade", "cativo", "melancia", "esquecer". Fiquei a saber que estive em lista de espera, sem pré-aviso nem contagem decrescente. Uf! felizmente que não és o Min. da Saúde. A regularidade afecta-me os nervos. Terá mesmo que ser? Obrigatóriamente diário e diariamente obrigatório ? Uf nem mesmo aqui se escapa ao calendário? O cativo causa-me alguma claustrofobia. Escravo do tempo já é mau, mas cativo penso que é pior. Agora, melancia ...??? Sugere que o verde esconde o vermelho, ou será o contrário ? As metáforas comem-se ?
Agora esquecer é que nunca. Espero bem que NUNCA. Percebes? Certamente que sim.

2004-07-16

A brigada do reumático na versão PS

Sócrates apresentou, como se esperava, a sua candidatura a secretário-geral do PS. Na "cerimónia" estiveram presentes, e foram respeitosa e subservientemente ouvidos pela comunicação social, a "velha guarda" do PS : Fernando Gomes, Edite Estrela, Jorge Coelho, Jaime Gama,  José Lelo , António Campos etc etc... Lembram-se deles ? Onde estavam quando FR pediu a demissão? E onde estavam quando FR enfrentou as piores tempestades políticas dos últimos dois anos ? A comunicação social do costume saudou a candidatura com honras de abertura de telejornais e até com uma conveniente entrevista marcada para o mesmo dia após o telejornal. O indigitado primeiro--ministro e o candidato a secretário-geral tiveram uma mesma e primeira atitude, depois da indigitação e da candidatura, correram para a televisão que naturalmente os recebeu de braços abertos. Criticável ? Bom, se tivermos em conta que esta disponibilidade só acontece para alguns, e em regra sempre os mesmos, podemos dizer que esta é uma forma de levar a alternância PS / PSD para o campo da comunicação social. O costume. Sócrates prometeu um PS moderno. Santana prometeu um governo moderno. Ambos alimentaram um debate, a dois porque o pluralismo tem dias, durante ano e meio na RTP. Estranho jogo de espelhos este. Desde que a democracia se institucionalizou que estes partidos, alternadamente no poder, prometem modernizar. O balanço aí está.  Já vamos atrás da Grécia no ranking europeu.  E ainda vai ser pior. Infelizmente. Porque não há pior cego do que aquele que não quer ver. A modernização de Portugal não passa por velhas receitas travestidas para passarem ciclicamente  no crivo eleitoral. E as soluções necessárias e inadiaveis continuam a lutar dia a dia  fazendo o seu caminho por um Portugal mais digno, verdadeiramente democrático e solidário.

2004-07-15

Afinal quem tramou FR ?

Afinal quem levou FR à demissão de secretário-geral do PS ? O presidente com a sua obtusa decisão ? Os que dentro do PS desde sempre "conspiraram" contra FR e tudo fizeram para lhe tirar o tapete? Ou ainda alguma comunicação social que bombardeou FR durante todo o seu mandato ? Ou de tudo um pouco convergente nos resultados ? Eloquente de facto o silêncio dos dirigentes do PS após a declaração de FR. Objectivamente FR deixou de ter o controlo interno do partido e nunca teve o controlo político na oposição ao governo de direita de Durão Barroso. Faltou a FR uma clara definição de objectivos políticos coerentes e claros para o povo português. Alguém percebe a posição do PS na última revisão constitucional ? Era necessário alinhar com a tese do governo e através da revisão emitir um cheque em branco a favor de uma "constituição europeia" ainda não aprovada ? Alguém consegue distinguir as políticas de privatizações do PS das politicas levadas a cabo por Durão Barroso? Não se pode considerar aceitável a timida oposição do PS ao Código de Trabalho com a agravante de alguns dos seus dirigentes se terem calado durante todo o processo . Não é aceitável que dirigentes do PS se tenham mostrado favoráveis a alterações na lei eleitoral que mais não visam do que eliminar a proporcionalidade e reduzir artificialmente a representatividade dos partidos . Não é aceitável que a lei de financiamento dos partidos tenha avançado com a clara conivência do PS e contendo disposições claramente dirigidas contra o PCP e a sua capacidde de angariação de fundos e realização de iniciativas . A lista podia continuar. E FR acabou por caucionar toda esta situação. Será verdade que FR reunia um pequeno grupo de apoio com quem pretendia definir a orientação do PS à revelia dos principais orgãos de direcção do partido ? Se fôr verdade será prova de controlo do PS ? E já agora o que fazia o grupo parlamentar do PS nos Açores em plena crise criada com a demissão de Durão ? Jornadas parlamentares de um parlamento que poderia vir a ser dissolvido uns dias depois ? Que jogada genial.!!
O grande problema é que o PS defende a economia capitalista uilizando o socialismo como uma flôr à lapela. E depois gere mal as finanças e a economia como se viu com Guterres e companhia.
Quem tramou FR foi a incoerência programática e de linha política do PS. Se FR queria alterar este estado de coisas atrazou-se . Para ele agora é tempo de ver a "nova geração" tomar conta da casa e voltar a repetir a receita de Guterres . Ao centro pois claro. Como tem acontecido desde 25 de Abril. Até quando ?
O que tramou FR foram os 30 anos da simulação socialista do PS a que ele não soube ou não quiz dar a volta.

2004-07-10

Durão na Europa ? E porque não em Marte ?

Será que a presença de um português à frente da Comissão Europeia é um factor positivo e prestigiante para Portugal ? Seja quem fôr e vá ele fazer não interessa o quê ? Envergonha-me que à frente seja do que fôr esteja um português que representa as ideias e os valores mais retrógrados . A lista de malfeitorias é imensa. Se não prestava para Portugal não pode prestar para a Europa. Mais uma vez temos um Presidente a caucionar uma transferência que só pode afectar a imagem de Portugal e no pior sentido.

Quero o meu voto de volta

Ex.mo. Senhor,

Peço-lhe encarecidamente que se digne devolver o voto que erradamente depositei a favor de uma candidatura cujos valores, príncipios e programa foram por si totalmente subvertidos. Como já deve ter percebido juntei-o ao "clube" deste post. Passará a ser sócio honorário nº 1. E fique ciente de que não o fiz por erro ou excessos emocionais. V.Exa. subtraiu-me o que restava de confiança política na sua acção e tornou-se no Presidente da maioria de direita com que esta sempre sonhou. No mais absurdo discurso da vida política portuguesa pretendeu justificar o injustificável. O mandato e a estabilidade são conceitos que foram elevados à categoria de uma abstracção pura. No seu discurso são uma frágil tábua de salvação num argumentário tão redondo que não tem ponta por onde se pegue. Quem interrompeu o mandato e criou uma situação de instabilidade foi o Governo e o seu principal (ir)responsável. Quem desde a primeira hora não cumpriu o programa com que se apresentou ao eleitorado e persistentemente tomou medidas que criaram instabilidade na vida dos portugueses não pode ser agora beneficiado com uma segunda oportunidade para terminar o que nem sequer começou. Se os portugueses estavam divididos e a situação se mostrava complicada então era tempo de devolver-lhes a palavra em eleições. E no que será, certamente, a mais ridícula das posturas de um Presidente no pós 25 de Abril pretende V.Exa. alienar a autonomia das instituições democráticas caucionando a política do futuro governo de que ficará refém. Triste fim o do seu mandato. Os que em si confiaram estão certamente arrependidos e os que sempre o combateram porque já não precisam de si vão passar a ignorá-lo. A estabilidade de um governo de direita incerto e sem propostas é, para si, mais importante que a estabilidade na vida dos portugueses. Valorizou V.Exa. a singular unanimidade silenciosa que envolveu o candidato a Primeiro-Ministro dentro das suas hostes, ignorando o quanto esse silêncio vai custar a Portugal e aos portugueses. Estamos todos de luto.

2004-07-09

Casa em versão quase arrumada

Espero que o esforço seja compensado com alguma utilidade para os passantes. Os posts do passado foram para o caixote do lixo.
Boas navegações.